Informação

Revolução da Informação

Como foi publicado em um nosso artigo anteriormente: “TODOS PRECISAMOS ESTUDAR O
PASSADO, PARA COMPREENDER O PRESENTE E MUDAR O FUTURO”. 

A REVOLUÇÃO DA INFORMAÇÃO é nosso presente, nos indicando o futuro, e para não cometermos erros do nosso passado ou novos, devemos estar em sintonia com esta nova realidade.

A Revolução da Informação teve seu início registrado em nossa história, como sendo após o ano1970.

Como todas as revoluções, trazem consigo uma série de mudanças as quais nos devemos adaptar para podermos prosseguir ao longo da nossa caminhada.

Como estamos falando especificamente do nosso “Ambiente Organizacional”, vamos manter o foco desta publicação acompanhando esta linha de raciocínio.

É de forma clara, que todos entendemos que a cada evolução, os nossos “Modelos de Gestão” tiveram que ser adequados. Por exemplo, a “Revolução Industrial” teve vários modelos de gestão, adaptando-se a cada nova prática inserida em nossa vida profissional.

Nosso PRESENTE, a ERA que ainda temos que construir, iremos
identificá-la nesta publicação como sendo a ERA 2000, pois como ainda a estamos
e iremos por um bom tempo viver, seu ciclo está ativo e alterando de forma
muito dinâmica nossa realidade.

Nosso presente deve conviver com a “EMPRESA VIRTUAL” e a “GESTÃO DO CONHECIMENTO”. O que isso quer dizer: Que para podermos acompanhar esta nova tendência, devido às ferramentas disponíveis para a execução de nossas tarefas cotidianas (Computadores, Celulares, Internet, etc.), uma nova forma de estruturação administrativa se faz necessária, hoje identificada como “Gestão por Processos” (Assunto de nossas publicações anteriores).

 

Para ter o conhecimento de como a necessidade da criação da “Empresa Virtual” se fez necessária, devemos entender a internet no Brasil.Nosso presente deve conviver com a “EMPRESA VIRTUAL” e a “GESTÃO DO CONHECIMENTO”. O que isso quer dizer: Que para podermos acompanhar esta nova tendência, devido às ferramentas disponíveis para a execução de nossas tarefas cotidianas (Computadores, Celulares, Internet, etc.), uma nova forma de estruturação administrativa se faz necessária, hoje identificada como “Gestão por Processos” (Assunto de nossas publicações anteriores).

 

Para ter o conhecimento de como a necessidade da criação da “Empresa Virtual” se fez necessária, devemos entender a internet no Brasil.

Como podemos notar, a internet foi de grande impacto em toda a nossa sociedade e mundialmente.

 

Para entendermos, quanto profundamente a internet afetou o modo de vida dos brasileiros, devemos conhecer alguns indicadores.

Para se ter a real dimensão de como os nossos internautas, tanto das áreas urbanas e das áreas rurais, acessam a internet, devemos ter o conhecimento da utilização dos equipamentos hoje disponíveis em nosso mercado.

Com este fácil acesso à internet, pelas pessoas e obviamente as empresas, estas últimas passaram a incluir em seu departamento de vendas, o E-Commerce, que traduzido literalmente, nada mais é do que o comércio eletrônico ou comércio digital.

 

Esta prática se tornou tão popular, que seus números são bastante impressionantes, e não param de crescer a cada ano.

Como estamos na ERA 2000, e uma das exigências é a Gestão do Conhecimento, podemos entender que o que foi feito até agora nesta publicação nada mais é que esta gestão, e  este ponto encontramos com as informações focadas em nosso PRESENTE, o que isso quer dizer que nos devemos concentrar e visualizar nosso FUTURO, utilizando-se do mesmo raciocínio.

Para podermos ter uma imagem real do que podemos alcançar, necessitamos de informações (Conhecimento) de confiança que nos forneçam uma dimensão do que ainda se pode alcançar.

Estas informações, estão disponíveis para todos os brasileiros, no site do IBGE, desde que se tenha o claro conhecimento do que estamos buscando.

 

Para esta publicação, iremos nos utilizar das tabelas, pelo IBGE disponibilizadas, de como é distribuído o PIB (Produto Interno Bruto) no Brasil.

Como podemos observar, o maior percentual que compõe o PIB brasileiro são os SERVIÇOS, então nos perguntamos: Porque a indústria é mais impactante nas decisões políticas?

É muito simples responder a esta pergunta, pois o resultado dos serviços é uma somatória de pequenas e médias empresas que executam este tipo de atividade, e por sua vez, a indústria tem um impacto maior e de efeito imediato nas contas públicas, ou seja, uma única indústria (de acordo com seu porte), impacta sozinha as contas públicas da mesma forma que a soma de várias pequenas e médias empresas de serviços impactariam.

Para se ter uma imagem mais detalhada, do PIB do Brasil, a seguir estão incluídas as tabelas que fazem parte do resultado Brasil, do Estado de São Paulo e nosso Estado Minas Gerais.

Como podemos observar, a tendência é mantida, ou seja, a maior concentração de nosso PIB são sim os SERVIÇOS.

Concluindo nossa publicação, podemos dizer que com a Gestão do Conhecimento, podemos direcionar mais acertadamente, nossos esforços no futuro e seus respectivos investimentos, e cada vez mais a necessidade da Empresa Virtual está fazendo parte de nosso PRESENTE.

 

Porém devemos entender de forma bastante clara, que para uma caminhada mais suave para o nosso futuro, a ERA 2000, necessita imperativamente a GESTÃO POR PROCESSOS, caso contrário iremos ter que conviver com custos bastante altos, para efeitos corretivos de implementações apresadas de administrações digitalizadas.

Texto por: Marco Trovati

5 Passos

Como mencionado na publicação anterior, “O QUE É GESTÃO POR PROCESSOS”, explicamos como os ERP’s atuais são estruturados, e que para uma sua eficiente instalação seria necessário mudarmos nossa atual metodologia de implementação.

Para que não se tenham prejuízos financeiros, é a melhor prática, fazer o “BLUEPRINT” dos módulos que queremos que o futuro ERP execute a administração, e como mencionado na publicação anterior, se este blueprint for efetuado pela metodologia da “Gestão por Processos”, o mesmo servirá de documentação fundamental para uma boa aquisição, um bom acordo com a fornecedora do sistema e a consultoria responsável pela sua implementação.

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O Que é Gestão Por Processos

Como mencionado na publicação anterior “TODOS PRECISAMOS ESTUDAR O PASSADO, PARA COMPREENDER O PRESENTE E MUDAR O FUTURO”, explicamos como os ERP’s atuais foram criados, e que para uma sua eficiente instalação seria necessário mudarmos nossa atual metodologia de implementação.

Nesta publicação explicaremos o porque esta mudança se faz necessária e as principais vantagens que esta proporciona para a Empresa que deseja ingressar na “Era Digital”, administrar por meio da Gestão por Processos ou se faz necessária uma reengenharia de um sistema ERP em produção.

Para podermos ter uma visão mais clara, é necessário que tenhamos o conhecimento do que aconteceu com a mudança de tecnologia do final dos anos 80 e a década de 90.

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Passado presente futuro

Todos Precisamos Estudar o Passado, Para Compreender o Presente e Mudar o Futuro

Principalmente na área da tecnologia, o passado é sempre chamado de forma preconceituosa de “OBSOLETO”, mas esquecemos que o dia de hoje só é possível porque o passado existiu.

O passado não pode ser alterado, mas o hoje e o amanhã dependem de nós. Podemos melhorar o presente e tornar o futuro mais simples.

Dito isso, para que se possa entender, porque a maioria das implementações de ERP’s (principalmente em nosso país) sempre acabam, elevando os custos de TI para se manterem em funcionamento, logo após sua implementação, o que é uma contradição.

Na internet existem várias publicações que enumeram vários motivos que segundo estas são os causadores desta elevação dos custos, mas todas elas não mencinam ou buscam no passado uma resposta do principal motivo.

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Inovação

Inovação

Hoje é muito comum falamos em inovação. De forma geral todos concordam que inovar é muito importante. Há no mundo dos negócios uma conexão imediata entre inovação e ganho de mercado. É quase um mantra que a empresa que aplica em inovação sai a frente e conquista mercado se sobressaindo das demais. É uma diferenciação frente a concorrência. É um prato cheio para o marketing.

Mas o que é realmente inovação? E o que não é inovação?

Vamos responder estas perguntas com a ajuda de literatura acadêmica sobre inovação.

No relatório sobre inovação do Reino Unido define inovação como “a exploração, com sucesso, de novas ideias”. Francis, 2005, explica que inovação é a exploração total de novas ideias. Já Kloter alinha inovação com a demanda do mercado e ao fato dele ter condições e vontade de pagar por elas.

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Propriedade Intelectual

A Importância da Propriedade Industrial Para a Inovação.

Para melhor entender o que é a propriedade industrial e a sua relação com a inovação, vamos primeiramente entender como a inovação se localiza dentro do conceito de propriedade intelectual.

A propriedade intelectual é constituída de três áreas de atuação, a saber: a propriedade industrial, que no Brasil é regulada pela Lei de Propriedade Industrial (LPI) e que é composta pelas patentes, desenho industrial, indicação geográfica, segredo industrial e concorrência desleal; o direito autoral, que envolve as produções literárias, músicas e também programas de computador; e a proteção sui generis, que está direcionado a proteção de conhecimentos específicos, tais como, topologia de circuitos integrados, cultivares e conhecimento tradicional, sendo os usuários desta proteção profissionais especializados das áreas que atuam.

Entendida a constituição da propriedade intelectual e suas ramificações, voltemos ao nosso propósito que é a propriedade industrial para conhecer as atividades e entender o processo para inovação. Leia mais

Concorrentes

Quem sãos meus concorrentes? Por que é importante observar os movimentos que meus concorrentes fazem?

É dúvida comum de muitos empresários é definir quem é o concorrente. Como um ponto de partida, o concorrente pode ser identificado por aquela empresa que possui produtos em uma mesma categoria. Desta forma, se identificamos produtos e suas respectivas marcas que competem e que substituem os nossos de maneira próxima, o fabricante deste produto é um concorrente.

A concorrência pode ser olhada pelo foco no setor ou no mercado. Ao se referir ao setor, entende-se como um grupo de empresas que oferecem o mesmo produto ou classe deste produto. A substituição de produtos produzidos por diferentes empresas se faz de forma direta. Leia mais

B2B vs B2C. Só há diferenças?

Há muita semelhança nos negócios entre empresas e de uma empresa para consumidores finais. A diferença básica é a intenção de uso do produto e o consumidor que se deseja atingir.

Podemos apontar quatro semelhanças entre negócios B2B e B2C:

  • A primeira semelhança é que ambos os casos a empresa possuem uma orientação para o mercado. E ele, o cliente, deve ser este foco principal. Para mostrar que a principal preocupação é o cliente, a empresa deve estampar em suas crenças e valores sua boa intenção para com ele.
  • A segunda semelhança é o fato que existe uma necessidade dos dois tipos de negócios de gerarem informações sobre os clientes e os concorrentes. As empresas que possuem esta preocupação são mais aptas a entender as modificações do mercado, tendo uma maior capacidade de reação. Está é uma forma que as empresas possuem de demonstrarem uma ligação intima com o cliente. Esta aproximação, empresa/cliente, só é possível quando os processos da organização estão alinhados em cuidar do cliente. O foco é o cliente. É a gestão por processos ajudando que a empresa tenha sucesso em suas vendas.

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Hélice Tríplice para o Desenvolvimento

Hoje as universidades, principalmente as públicas, são as grandes geradoras de novas patentes no Brasil. Em 2017, dos 10 maiores depositantes de patentes no Brasil, apenas um não era uma universidade. Estas nove universidades, que estão em primeiro lugar, geram juntas, em 2017, 481 pedidos de patentes. A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) aparece em terceiro lugar, nesta tabela, atrás da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade Federal de Campina Grande. São sessenta e nove pedidos de novas patentes gerados pela UFMG.

Todo este poder de geração de inovação, demonstrado pelas Universidades, possui um problema que é a distância que uma pesquisa desenvolvida no meio acadêmico tem da sociedade. Além de servir como ponto de partida para novas pesquisas, uma patente deve produzir benefícios para toda a sociedade através do desenvolvimento tecnológico, o que não ocorre. Leia mais