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Cultura Organizacional

O Impacto da Gestão Por Processos na Cultura Organizacional

A cultura de uma empresa pode ser vista como um padrão
compartilhado por todos seus funcionários. É ter em comum percepções,
pensamentos e sentimentos sobre os diversos assuntos pertinentes a empresa.
Quando não há este compartilhamento é normal termos ambiguidades e conflitos.

 

Pode-se estratificar em três camadas a cultura organizacional.
Um primeiro extrato é o interno. Nesta camada estão as crenças, pensamentos e
sentimentos empresariais. No segundo extrato a camada intermediária onde se
configuram os valores, filosofias, estratégias e objetivos da organização. Finalmente
no terceiro extrato a camada externa onde figura os produtos e serviços bem
como o comportamento dos membros.

 

A gestão por processos é uma quebra de paradigmas e,
portanto, impacta na cultura organizacional. O grande maestro da cultura
empresarial é o líder da empresa. O líder irá resolver os problemas de
adaptação interna e externa atraindo as pessoas para uma mesma linha de
pensamentos. O líder não tem por função detalhar como os processos serão realizados,
mas ele direciona, inspira, motiva e estabelece uma visão de grupo.

 

A gestão por processos muda a visão da organização de uma
cultura por silos onde temos uma organização vertical para uma estrutura flexível,
orientada por processos. Passamos a ter uma visão lateral com grupos
multifuncionais e transversais. A implantação é feita com sistemas gerenciais com
conceitos de processos que possuem em seu modo de trabalho um processo logico
temporal.

 

O maior impacto que a gestão por processo faz é na cultura
de operação. Os colaboradores devem aprender a trabalhar com operações que
envolvem a interdependência entre seus membros. O trabalho com colaboração, confiando
no outro, é um compromisso altamente valorizado na gestão por processos.

 

Entre em contato com a Religare. Podemos ajudar a sua empresa
a adotar a gestão por processos.

 

Texto por: Eduardo Braga Jr.

SWOT

SWOT

Ponto fortes, pontos fracos, oportunidade e ameaças. Esta é uma consagrada ferramenta de planejamento. Muitos a conhecem e a uma primeira vista é extremamente fácil de se aplicar.

O SWOT é uma ferramenta que se destaca para aplicações onde se quer entender uma organização, um determinado processo, ajudar em decisões, ou mesmo projetar a real situação em que a empresa está. A ferramenta serve, até mesmo, para compreender e ajudar decisões pessoais.

Com uma estrutura de fácil visualização o SWOT está diretamente conectado a uma análise estratégica e ajuda, desta forma, a traçar um bom planejamento.

A coleta de dados, representado por pesquisas no macroambiente e no microambiente, é apenas um ponto do trabalho as ser desenvolvido para a aplicação desta ferramenta. A pesquisa deve prosperar com absoluto rigor técnico, jogando luz em dados importantes para o contexto da empresa que está sob foco do estudo.

Ao término do desenvolvimento da representação gráfica do SWOT existe uma fase que é fundamental. A Análise do SWOT.

Desta forma o termo SWOT ganha uma conotação muito maior que um branstorming. A interpretação dos dados colhidos nas pesquisas é que proporcionaram um direcionamento para a construção de planejamento adequado para que a empresa atinja seus objetivos.

E o concorrente? Sim podemos e devemos analisar sempre o concorrente. A ferramenta é e deve ser aplicada nesta análise. Em um planejamento estratégico a aplicação do SWOT é necessária tanto para a organização quanto para os seus concorrentes.

Inovação

Inovação

Hoje é muito comum falamos em inovação. De forma geral todos concordam que inovar é muito importante. Há no mundo dos negócios uma conexão imediata entre inovação e ganho de mercado. É quase um mantra que a empresa que aplica em inovação sai a frente e conquista mercado se sobressaindo das demais. É uma diferenciação frente a concorrência. É um prato cheio para o marketing.

Mas o que é realmente inovação? E o que não é inovação?

Vamos responder estas perguntas com a ajuda de literatura acadêmica sobre inovação.

No relatório sobre inovação do Reino Unido define inovação como “a exploração, com sucesso, de novas ideias”. Francis, 2005, explica que inovação é a exploração total de novas ideias. Já Kloter alinha inovação com a demanda do mercado e ao fato dele ter condições e vontade de pagar por elas.

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B2B vs B2C. Só há diferenças?

Há muita semelhança nos negócios entre empresas e de uma empresa para consumidores finais. A diferença básica é a intenção de uso do produto e o consumidor que se deseja atingir.

Podemos apontar quatro semelhanças entre negócios B2B e B2C:

  • A primeira semelhança é que ambos os casos a empresa possuem uma orientação para o mercado. E ele, o cliente, deve ser este foco principal. Para mostrar que a principal preocupação é o cliente, a empresa deve estampar em suas crenças e valores sua boa intenção para com ele.
  • A segunda semelhança é o fato que existe uma necessidade dos dois tipos de negócios de gerarem informações sobre os clientes e os concorrentes. As empresas que possuem esta preocupação são mais aptas a entender as modificações do mercado, tendo uma maior capacidade de reação. Está é uma forma que as empresas possuem de demonstrarem uma ligação intima com o cliente. Esta aproximação, empresa/cliente, só é possível quando os processos da organização estão alinhados em cuidar do cliente. O foco é o cliente. É a gestão por processos ajudando que a empresa tenha sucesso em suas vendas.

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Hélice Tríplice para o Desenvolvimento

Hoje as universidades, principalmente as públicas, são as grandes geradoras de novas patentes no Brasil. Em 2017, dos 10 maiores depositantes de patentes no Brasil, apenas um não era uma universidade. Estas nove universidades, que estão em primeiro lugar, geram juntas, em 2017, 481 pedidos de patentes. A UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) aparece em terceiro lugar, nesta tabela, atrás da Universidade Estadual de Campinas e da Universidade Federal de Campina Grande. São sessenta e nove pedidos de novas patentes gerados pela UFMG.

Todo este poder de geração de inovação, demonstrado pelas Universidades, possui um problema que é a distância que uma pesquisa desenvolvida no meio acadêmico tem da sociedade. Além de servir como ponto de partida para novas pesquisas, uma patente deve produzir benefícios para toda a sociedade através do desenvolvimento tecnológico, o que não ocorre. Leia mais